A Brasilprev, empresa de previdência aberta do Banco do Brasil em parceria com a Principal e Sebrae, atingiu R$ 18 bilhões – o equivalente a US$ 11,1 bilhões, em ativos. “Em apenas 76 dias captamos R$ 1 bilhão. Em 2007, levamos 90 dias para ter esta captação. Até o final do ano deveremos atingir esse valor num espaço de tempo menor em razão do cenário positivo do País e do setor”, comemora Tarcísio Godoy, presidente da Brasilprev. Os ativos tiveram evolução de 30,4% em relação aos R$ 14 bilhões registrados em junho de 2007.
A arrecadação de planos de previdência no primeiro semestre deste ano evoluiu 31,4% em comparação ao mesmo período de 2007, superando R$ 1,8 bilhão. O VGBL foi o produto que mais impulsionou esse crescimento, representando 58,8% de tudo que a empresa arrecadou. Godoy acredita que a Brasilprev, com mais de 2,2 milhões de contratos em carteira, continuará crescendo a taxas de dois dígitos ao ano. A expectativa é superar a taxa de 25% neste ano.
Parte deste otimismo vem do lançamento do produto “ciclo de vida”, que mesclam investimento em renda fixa e variável para cada fase da vida do cliente, lançados há um ano. Nem mesmo a volatilidade das bolsas de valores no primeiro semestre atrapalhou a captação dos fundos com parte dos investimentos em ações, como é o caso do ciclo de vida. O patrimônio dos fundos compostos chegou a R$ 687 milhões no primeiro semestre deste ano, sendo R$ 169 milhões dos fundos ciclo de vida. No mesmo período de 2007, os fundos de previdência com um percentual em ações totalizaram apenas R$ 155 milhões. “Este crescimento mostra que as pessoas estão mais conscientes da necessidade de investir na formação de uma aposentadoria privada e do papel do mercado acionário na rentabilidade no longo prazo”, diz o executivo.
idade entre a norma especial da Lei n.º 6.194/74 e aquelas que vedam o uso do salário mínimo como parâmetro de correção monetária.