Notícias | 25 de outubro de 2024 | Fonte: CQCS l Manuella Cavalcanti

Bernardo Ribeiro, cofundador e CMO da Azos, conversa sobre oportunidades e desafios da tecnologia na vida dos corretores durante INSUMMIT 2024

Bernardo Ribeiro, cofundador e CMO da Azos, foi um dos líderes que marcou presença no INSUMMIT 2024, nesta quinta-feira (24), onde conversou com João Baeta, da Segbox, sobre “Como a tecnologia pode impulsionar o corretor a vender mais”. O evento, que contou com transmissão online, contou com a participação de Rafael Cló, CEO da Azos, no dia anterior. 

No início do bate-papo, Bernardo trouxe um panorama da Azos para corretores que ainda não conheciam a companhia e trouxe alguns dados de mercado. De acordo com ele, os setores bancários dos Estados Unidos e Brasil passaram por transformações e o mercado de seguros dos países também está passando por melhorias e inovações. “A Azos é uma empresa de tecnologia que resolveu facilitar a vida do corretor de seguros em toda a sua jornada: de contratação, cotação, emissão da apólice, gestão da carteira, jornada de sinistro, tudo por meio de um sistema intuitivo e integrado”, explicou. 

Quando questionado sobre a projeção do mercado de seguros para os próximos anos, o executivo destacou que é factível chegar aos 10% do PIB brasileiro, pois há uma grande oportunidade no país: “É um mercado promissor”. No entanto, ao comparar com outros países, que têm uma participação maior no PIB, como o Peru, o Brasil fica para trás por alguns fatores, que podem ser melhorados com a ajuda da tecnologia e da conscientização da população. 

Segundo Bernardo, hoje, o Brasil tem, aproximadamente, 120 mil corretores, um número expressivo, mas que não é o ideal para alcançar a participação do PIB. “É preciso de mais profissionais e profissionais mais produtivos. Acredito que o dinheiro deve ser investido na formação de corretores”, disse. “Por outro lado, as empresas que são parceiras dos corretores precisam trabalhar com foco na desburocratização dos processos. Hoje, um corretor de seguros, mais especificamente o de seguro de vida, passa a maior parte do seu tempo resolvendo pendências burocráticas e procurando informações que as empresas não oferecem de forma fácil”, pontuou. 

Ao longo do bate-papo, Bernardo e Baeta ainda conversam sobre os desafios que os corretores enfrentam, como falta de planejamento, otimização do tempo, e a importância da manutenção do relacionamento e da carteira. 

Para saber mais sobre a Azos e se tornar um corretor parceiro, acesse aqui

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