O rompante do ministro da Saúde, Humberto Costa, que ameaçou em entrevista à imprensa intervir e até `tirar do mercado` as seguradoras que operam no ramo saúde e nas administradoras de planos de medicina privada, foi visto no mercado muito mais como efeito do `ano eleitoral` do que uma ameaça concreta.
Todos apostam em uma solução negociada para o impasse.