As crianças integrantes do Associação Beneficente dos Funcionários do Grupo Allianz (ABA) visitaram a sede da companhia para apresentar atividades desenvolvidas. Na oportunidade, 12 crianças saíram da Comunidade Santa Rita, localizada na zona leste de São Paulo, e tiveram a experiência de estarem em um ambiente corporativo. “É uma oportunidade de mostrar a quem colabora conosco e mantém ativa a instituição, as habilidades e atividades que as crianças desenvolvem. E para eles, claro, é um evento valoroso. Eles preparam seus melhores discursos para estarem aqui. Cultivamos o gosto pela aprendizagem”, salienta a diretora da ABA, Rose Oliveira.
O encanto era notório. “É legal vir aqui, é importante porque representamos os amigos e a gente estuda para apresentar as obras”, revela Eduardo Canafístula Pereira, de 10 anos. Os intervalos da apresentações eram marcados pelos comentários cheios de elogios sobre a beleza do prédio e do entorno.
O propósito da exposição não somente expor o que foi produzido, mas, também, aproximar a Allianz e seus colaboradores dos trabalhos que recebem suporte da companhia, parceiros e dos próprios funcionários. “É uma forma de aproximar quem apoia do resultado do trabalho desenvolvido. Pudemos ver de perto o que eles fazem na ABA e, ao interagirmos e sermos recepcionados pelas crianças, percebemos nelas traços de confiança e desenvoltura que vão muito além do conhecimento artístico e digital. A experiência de conhecer cada criança também é uma troca muito rica de afeto e, para elas, uma oportunidade de se expor em um ambiente corporativo”, conta Daniella Satake, Superintendente de Comunicação, Sustentabilidade e Relações Institucionais da Allianz Seguros.
“O propósito de gerar oportunidades de crescimento pessoal e profissional por meio da educação para essas crianças e adolescentes me engajou a apoiar a ABA e agora, com essas apresentações, vemos um resultado sensacional. Percebemos como eles estão bem preparados, com explicações e apresentações coerentes e habilidades técnicas. Na própria forma de falar, eles já indicam o amadurecimento e engajamento com o aprendizado, o que é muito valioso para o futuro”, afirma o superintendente de Contabilidade da Seguradora, Fernando Alencar.
O eventou foi repleto de atividades culturais, que englobou releituras de obras, como de Cândido Portinari e Lasar Segall, além de trabalhos feitos nas aulas de informática e programação. Na Mostra de Artes Visuais e Digitais da ABA, uma escultura feita com molde de flor de banana, mais conhecida como coração de bananeira, foi objeto de estudo de robótica e instalação de sensores de luz, que fazem com que a peça brilhe conforme à luminosidade. Jogos digitais e trabalhos de programação também puderam ser observados e testados.