Notícias | 25 de setembro de 2019 | Fonte: Monitor Mercantil

Transações entre empresas de seguros crescem 62,5% no segundo trimestre

O número de fusões e aquisições entre empresas de seguros totalizou 13 operações no segundo trimestre deste ano, um crescimento de 62,5% se comparado ao mesmo período do ano anterior, quando foram identificadas oito transações. Os dados são da pesquisa da KPMG realizada com 43 setores da economia brasileira.

Entre as transações realizadas por empresas de seguros neste segundo trimestre, 10 foram domésticas e três foram aquisições por grupos estrangeiros.

No acumulado do primeiro semestre de 2019, as empresas de seguros acumularam 15 operações de fusões e aquisições, sendo 12 domésticas e três aquisições por grupos estrangeiros. O número total é 25% maior do que o registrado no mesmo período do ano anterior, quando foram identificadas 12 operações de fusões e aquisições entre empresas de seguros, sendo sete domésticas, uma por empresa brasileira adquirindo empresa de estrangeiro e quatro aquisições por grupos estrangeiros.

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Capitalização cresce 12% em sete meses

O segmento de Títulos de Capitalização, produtos que conjugam soluções financeiras com sorteios, registrou uma receita de R$ 13,6 bilhões entre os meses de janeiro a julho. O valor representa um crescimento de 12,7% em comparação com o mesmo período do ano passado. Os dados são Federação Nacional de Capitalização (FenaCap), que representa as empresas de capitalização no Brasil.

O presidente da FenaCap, Marcelo Farinha, comentou a onda de crescimento do segmento: “O momento de baixa taxa de juros e a necessidade de criar uma reserva financeira para emergências, coloca os Títulos de Capitalização como um produto que impulsiona o planejamento financeiro de acordo com os objetivos dos consumidores”, analisa o executivo.

Ainda de acordo com os dados divulgados pela FenaCap, as reservas técnicas – que correspondem aos recursos de títulos de capitalização ativos – somaram R$ 30,5 bilhões, um crescimento de 4,0%, considerando o mesmo período do ano passado. Foram pagos R$ 671 milhões a clientes sorteados, e R$ 10 bilhões foram devolvidos sob forma de resgates antecipados e finais.

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Cabral é convocado para depor na CPI do RioPrevidência

A CPI do RioPrevidência, presidida por Flavio Serafini (PSoL), aprovou a convocação do ex-governador Sergio Cabral (MDB) para ser interrogado hoje. Ele virá depor sobre o rombo de cerca de R$ 30 bi provocado pela Operação Delaware, alvo de investigação da CPI.

O RioPrevidência é deficitário desde a sua estruturação. Ao criá-lo, o governo do Estado do Rio de Janeiro não aporta ao fundo os recursos equivalentes aos funcionários que já estavam aposentados (e pensionistas), ou estavam por aposentar.

Além disso, o fundo é criado em 1999, mas a contribuição patronal só foi feita a partir do ano de 2004 (e mesmo assim, fixada em 11%, só tendo passado a 22% a partir de 2006), deixando de aportar ao fundo cerca de R$ 7 bilhões.

Finalmente, o fundo é onerado com uma série de recursos que não lhe são repassados ou são deles retirados de diversas formas, de acordo com o processo do Tribunal de Contas do Estado (Processo TCE-RJ 109.230-6/15), sendo destes os principais as receitas de Certificados Financeiros do Tesouro (CFTs) que o Estado se comprometeu a recompor (perda estimada de cerca de R$ 5,1 bilhões), o não repasse de recursos da Dívida Ativa (cerca de R$ 3,7 bilhões) e o não repasse de recursos do parcelamento do ICMS (cerca de R$ 1,7 bilhões), entre outros, todos recursos que leis ou decretos determinavam que serviriam para financiar o RioPrevidência.

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Federação de hospitais alerta sobre decisão do STF que impacta negativamente setor da saúde

Decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) declarou inconstitucionais trechos de dispositivos da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) inseridos pela Reforma Trabalhista (Lei 13.467/2017) que admitiam a possibilidade de trabalhadoras grávidas e lactantes desempenharem atividades insalubres em algumas hipóteses. Foi resultado do julgamento de uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) nº 5938, apresentada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos.

Para Yussif Ali Mere Jr, presidente da Federação dos Hospitais, Clínicas e Laboratórios do Estado de São Paulo (Fehoesp), esta decisão é um absurdo, uma violência contra a mulher. Atendeu a uma demanda da categoria dos metalúrgicos e do setor minerador e não se aplica ao segmento da saúde.

“Esse problema começou no último dia do governo Dilma, que sancionou essa Lei, que sequer passou pelo plenário do Congresso. Foi direto das comissões para sanção presidencial. Essa Lei impede que qualquer mulher grávida ou lactante, do início da gravidez até a lactação, trabalhe em qualquer lugar insalubre”, explica Ali Mere Jr.

O presidente da Fehoesp alerta que a decisão do STF não considerou o escalonamento do grau de risco da insalubridade, suprimindo o artigo 394-A da CLT e não permite também a apresentação de atestado de médico da confiança da trabalhadora, que chancele a permanência da mesma no local.

“No setor da saúde, a grande maioria das áreas tem insalubridade de mínimo a médio, que não prejudica a mulher grávida ou lactante. Uma lei como essa vai impactar negativamente o segmento dos serviços de saúde, já que a mão de obra feminina ocupa mais de 70% das vagas do setor e a maioria delas está em idade fértil”, avalia o presidente.

Segundo ele, “a lei é ainda inespecífica e cria confusão no setor”.

“Determina o afastamento desde o primeiro mês da gravidez, mas não há previsão de pagamento do INSS. Essa Lei desestrutura o setor da saúde como um todo”, alerta o presidente da Fehoesp.

Se não for possível realocar a colaboradora em local salubre dentro da empresa, o parágrafo 3º do art. 394-A da lei determina que a hipótese será considerada como gravidez de risco e ensejará a percepção de salário-maternidade, nos termos da Lei 8.213/1991, durante todo o período de afastamento.

“Ocorre que quando os estabelecimentos de saúde procuram as agências do INSS para afastar as gestantes, isso é negado, gerando dúvidas e incertezas para os gestores”, ressalta o presidente da Fehoesp,Yussif Ali Mere Jr.

Conforme a regra geral do “salário-maternidade”, esse só pode ser concedido a partir de 28 dias antes do parto, com um tempo máximo de 120 dias, podendo ser alongando por mais 60 dias, nos casos das empresas que aderem ao programa Empresa Cidadã.

O tema foi amplamente discutido durante reunião do Comitê de Segurança e Saúde Ocupacional da Fehoesp, que reuniu representantes de clínicas, laboratórios e grandes hospitais privados, filantrópicos e até públicos. Como resultado do encontro foi redigida uma carta de intenções, que está sendo encaminhada pela Fehoesp a deputados federais, senadores e órgãos governamentais com o objetivo de criar um projeto de lei visando a regulamentação dos direitos das gestantes e lactantes do setor da saúde.

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DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL

Seminário – O Clube de Seguros de Pessoas de Minas Gerais (CSP-MG) realiza no dia 18 de outubro, em Belo Horizonte, o Seminário “Cenário Atual, Mudanças na Normatização e Perspectivas para a Saúde Suplementar”. O evento é gratuito e terá a presença de lideranças do setor, entre elas o presidente da FenaSaúde, João Alceu Amoroso Lima, que fará a palestra magna.

Segundo presidente do CSP-MG, João Paulo Moreira de Mello, o encontro é uma oportunidade para os profissionais do mercado se atualizarem sobre as normativas da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e os desafios do setor. “Vamos debater várias questões de interesse do mercado, como a manutenção da sustentabilidade do sistema de saúde privado diante de fatores como a crise econômica, novas tecnologias e mudança do perfil demográfico da população”, explica.

A expectativa da entidade é reunir um público expressivo, em torno de 250 pessoas, no evento. Além da FenaSaúde, também vão participar dos painéis representantes de seguradoras e operadoras beneméritas do Clube (Bradesco seguros, Promed, MetLife, Porto Seguro e Seguros Unimed) e da Associação Brasileira de Planos de Saúde (Abramge). As inscrições para o seminário devem ser feitas somente pelo e-mail: [email protected].

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SEGURO CIDADÃO

Qualidade de vida – A busca pela melhoria da qualidade de vida muitas vezes passa pelo comprometimento, seja com o mundo, com as pessoas ao redor ou consigo mesmo. Para estimular o real engajamento, que leve de fato às mudanças positivas para a saúde, o Movimento Mude1Hábito, da Unimed, chega a seu terceiro ano com uma nova fase, agora propondo desafios.

Assinada pela DIM Propaganda, a campanha, com lançamento previsto para setembro, visa tirar as pessoas da posição de espectadores passivos e, por meio de imersão ativa, engajá-los nos cuidados para se manterem saudáveis e, assim, prevenirem problemas de saúde e buscarem a melhor versão de si.

A nova fase da campanha Mude1Hábito disponibilizará filmes para a TV e para o ambiente digital, experiências e ações de ativação convidando o público a escolher desafios para cumprir e compartilhar.

Para potencializar a estratégia, será disponibilizada em www.mude1habito.com.br uma ferramenta interativa: o Gerador de Desafios, com o qual o usuário poderá escolher uma mudança de hábito, fazer customizações, gerar posts e compartilhar com seus amigos, no Facebook, Twitter ou no

Instagram.”Somos uma cooperativa de médicos e temos como compromisso o cuidado com a saúde e bem-estar das pessoas. O Mude1Hábito, que cresce a cada ano em iniciativas e representatividade, é um bom exemplo disso”, afirma Darival Bringel de Olinda, diretor de Desenvolvimento de Mercado da Unimed do Brasil.

“O objetivo do Mude1Hábito é criar uma onda de cuidado em todo o país e, para isso, o suporte da campanha é essencial. Desde 2017, já impactamos mais 14 milhões de pessoas com nossas ações e vemos que é o momento de ir além. Sendo assim, a provocação positiva que o desafio assumido e compartilhado traz é um elemento estratégico muito eficaz, com grande potencial de abrangência”, ressalta Aline Cebalos, gerente de Comunicação e Marketing da Unimed do Brasil.

Outra novidade desse ano é o Desafio com Influenciadores. Nele, personalidades do mundo digital ligadas aos temas Equilíbrio, Movimento e Alimentação competirão entre si com a ajuda de seus seguidores. Para isso, escolherão um desafio para cumprir e passarão a incentivar sua base de fãs a fazer o mesmo, utilizando a hashtag com o nome do influenciador. O vencedor será aquele que angariar o maior volume de menções.

O Movimento visa incentivar práticas mais saudáveis e criar uma onda de cuidados em todo o país. Para isso, desenvolve uma série de atividades em diversos Estados, oferecendo ações em três frentes: Equilíbrio, Movimento e Alimentação. Seguindo estes pilares, as comunidades podem contar, por exemplo, com iniciativas de estímulo à leitura, prática de ioga, conscientização sobre a importância da dedicação de mais tempo à família e amigos, destinação correta do lixo, além de parcerias com teatros e cinemas, academias ao ar livre, passeios ciclísticos, corridas e caminhadas, quitandinhas de frutas, bike suco e incentivo às trocas saudáveis na alimentação.

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ENDOSSANDO

Riscos Cibernéticos – A partir de agora, segurados AIG das apólices de Riscos Cibernéticos contarão com atendimento especializado exclusivo dos profissionais da Deloitte em caso de ocorrência de incidentes cibernéticos. O Canal de Primeira Resposta Deloitte passa a ser um atendimento emergencial aos segurados AIG em casos de ataques virtuais em andamento ou suspeitas de violação de segurança que podem causar danos à operação do segurado.

O novo serviço agregado às apólices do Seguro da AIG foi anunciado no último dia 13, durante o Fórum Cyber Experience, promovido pela AIG a corretores parceiros em São Paulo. “Esta é mais uma experiência global que trazemos ao Brasil. Assim como já contamos com essa aliança em outros países, agora também oferecemos um serviço especializado por meio dos profissionais da Deloitte, que atuarão em um primeiro atendimento aos nossos segurados vítimas de um ataque cibernético, com a intenção de, no mínimo, conter as ações danosas”, explicou Flavio Sá, gerente de Linhas Financeiras da AIG.

O Canal de Primeira Resposta está disponível 24h por dia, sete dias por semana, 365 dias por ano, oferecendo ao segurado o Nível 1 de atendimento do Cyber Intelligence Center da Deloitte, sem custo adicional e sem consumir recursos ou limites da apólice contratada. Com este serviço, a AIG é a primeira e única seguradora no país a oferecer um atendimento imediato especializado em incidentes cibernéticos aos segurados, na tentativa de interrupção, bloqueio ou remediação logo nos primeiros momentos seguidos ao ataque.

Caso o segurado AIG identifique alguma ameaça virtual em sua operação, de vazamento de dados a comprometimento nos e-mails, vírus ou qualquer outro incidente ligado à segurança cibernética, ele poderá contatar o hotline (0800) para reportar o ocorrido e contar com suporte imediato da Deloitte. Neste momento, consultores Deloitte estarão prontos para auxiliar em medidas emergenciais, bem como compartilhar um relatório completo que guiará as ações seguintes, tais como se haverá a necessidade de acompanhamento jurídico ou regulatório, recomendações, fatores a serem monitorados, categoria do incidente etc.

“Após um ataque cibernético ou suspeita de qualquer tipo de violação a dados confidenciais, agir com rapidez para solucionar o problema e ajudar nos reparos dos danos, é essencial. O serviço que ofertamos é uma forma de solucionar, prevenir e auxiliar a diminuir as consequências desse incidentes ligados à segurança de dados.”, afirma Eder de Abreu, sócio de Cyber Risk da Deloitte.

Na abertura do evento, Fabio Oliveira, CEO da AIG Brasil, destacou que os riscos cibernéticos estão presentes em qualquer empresa, independentemente de seu porte ou nicho de atuação. “Entendemos que qualquer tipo de informação, seja ela financeira ou administrativa, é um alvo potencial ao cibercrime. Entre os piores riscos para a organização, podemos destacar os prejuízos para sua reputação e para seus clientes, que podem ter seus dados pessoais violados por crackers”, afirmou.

Pesquisa realizada pela AIG na Europa, Oriente Médio e África, constatou que as falhas de segurança nos e-mails corporativos ultrapassaram o ransomware (sequestro de dados, com liberação sob pagamento) e a violação de dados por hackers como a principal porta de entrada de ameaças virtuais. Os números mostram ainda que 23% dos incidentes relatados no ano passado estão ligados ao comprometimento de e-mail comercial.

As outras principais causas de vazamento de dados nas empresas são ransomware, com 18% dos casos no ano passado, violação de dados por hackers (14%) e violação de dados devido a negligência do funcionário, também com 14% em 2018.

De acordo com as notificações de sinistros registradas pela AIG, o setor de prestadores de serviços no geral é o mais atingido, seguido pelo de serviços financeiros. Outro dado preocupante é que, dos sinistros de riscos cibernéticos registrados pela AIG nos últimos cinco anos, 45% foram em 2018, mais que o dobro do registrado em 2016 e 2017, o que mostra o crescimento desse tipo de ocorrência.

“No Brasil, conseguimos enxergar tendência semelhante, que inclusive se reflete na crescente demanda pelo seguro. E assim como empresas de todo o mundo tiveram que se adequar às recentes legislações nos EUA e Europa, a exemplo da GDPR, a Lei Geral de Proteção de Dados, que entrará em vigor no Brasil em agosto de 2020, obriga as empresas a terem uma postura mais transparente e responsável com relação à gestão de dados de sua empresa e de seus clientes”, completou Flavio Sá.

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IDSS 2018 – A Seguros Unimed e a Unimed Odonto estão entre as melhores operadoras do país, em seus segmentos de atuação, conforme o Índice de Desempenho da Saúde Suplementar (IDSS 2018). As duas empresas do Sistema Unimed conquistaram, ainda, nota máxima em Sustentabilidade no Mercado, dimensão que considera o equilíbrio econômico-financeiro das operações, passando pela satisfação dos beneficiários e pelo cumprimento de compromissos com a rede prestadora. A avaliação oficial do setor foi divulgada na última semana pela ANS, tendo como referência dados de 2017.

Pelo terceiro ano consecutivo, a Seguros Unimed se mantém na faixa de excelência do IDSS. A Seguradora obteve a nota 0,9062, que corresponde ao seu melhor desempenho desde o início da série histórica e a posiciona como segunda melhor seguradora especializada em saúde do país. Embora a agência ressalte a nova metodologia adotada a partir desta edição, o resultado é ainda mais expressivo diante da queda de 9,39% no índice geral do setor após a mudança (de 0,8051 para 0,7295).

Além de se destacar nos indicadores de sustentabilidade, a Unimed Odonto também obteve nota máxima na dimensão de Qualidade em Atenção à Saúde, que enfatiza as ações de promoção da saúde, prevenção e assistência prestada aos clientes. Comparada às operadoras odontológicas de grande porte (com mais de 100 mil beneficiários), a empresa é a segunda mais bem avaliada do país.

“Os resultados refletem o comprometimento de toda a Companhia com a qualidade das nossas operações, além da maturidade do processo de gestão”, afirma o diretor-presidente da Seguros Unimed, Helton Freitas. “O desempenho positivo segundo os critérios da agência reguladora nos credencia para a avaliação que mais importa: a conquista diária da satisfação e da confiança de nossos clientes e parceiros”, analisa.

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Planos PME – O Inpao Dental, com mais de 350 mil beneficiários, acaba de lançar a Loja Virtual Inpao Dental On-line, plataforma que irá oferecer planos com diversas coberturas, incluindo ortodontia e próteses. Empresas PME e Pessoa Física poderão contratar os planos odontológicos do Inpao Dental.

Com esse novo canal de venda, a empresa prevê a comercialização de cerca de 18 mil novos planos PME até o final de 2019. “Neste ano, estamos direcionando os nossos esforços para modernizar os canais das áreas Comercial e Marketing, e a Loja Virtual Inpao Dental vem ao encontro do que sempre buscamos oferecer aos nossos beneficiários: a Odontologia ao alcance de todos com praticidade e segurança”, explica o diretor administrativo financeiro do Inpao Dental, Claudio Luiz Martins Aboud.

Desenvolvida em uma plataforma amigável, a Loja Virtual Inpao Dental apresenta uma timeline com todo o processo de compra do plano e permite que as corretoras personalizem a URL e a página de venda do plano odontológico, com a aplicação do logo, identidade visual da corretora e margem em sistema para aplicar descontos sem burocracia.

Cada corretor também poderá personalizar a sua URL. “O corretor acompanhará a jornada do cliente de ponta a ponta, do preenchimento das informações, passando pelo pagamento do boleto e a efetivação da compra. Além disso, o gestor da corretora terá relatórios de análises de quanto cada corretor da sua empresa produziu”, explica Aboud.

Atualmente, quase 100% das vendas do Inpao Dental são feitas pelo canal corretor e para as grandes empresas. Agora, com a Loja Virtual Inpao Dental On-line o corretor passa a contar com uma ferramenta de venda que dá acesso mais direto aos clientes PMEs e também Pessoas Físicas.

O Inpao Dental conta com cerca de 1.800 corretoras cadastradas sendo que 800 delas efetivam negócios todos os meses com o Inpao. Até final de 2019, com o lançamento da Loja Virtual Inpao Dental On-line, estima-se que sejam 2.500 corretoras ativas e 1.200 delas com geração efetiva de negócios.

De posse de todos os documentos necessários exigidos pela ANS, o cliente preenche os formulários e faz o pagamento diretamente no portal, que pode ser via boleto ou cartão de crédito. Nessa última forma, o plano odontológico entra em vigor no prazo de 24 horas, sem carência.

Com a facilidade e a gestão eficiente da plataforma da Loja Virtual Inpao Dental On-line, a empresa acredita que muitos corretores que não trabalhavam com benefício odontológico vão entrar neste segmento. “Queremos ampliar os ganhos de muitos corretores”. Para isso, o Inpao Dental vai oferecer treinamentos presenciais para os corretores que querem entender mais sobre o segmento Odontológico e, assim, começar a comercializar esse benefício.

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