O mercado de Seguros de vida é um verdadeiro campeonato, mas uma disputa diferente, é de você, corretor de seguros ou profissional desse mercado, contra você mesmo.
É uma disputa que lhe exige preparação, estudo, conhecimento, dedicação, persistência, resiliência, assim como um atleta precisa se dedicar e se preparar, física e emocionalmente, para um campeonato.
E, porque tudo isso?
Para assumir responsabilidades e assim aproveitar as oportunidades!
O mercado de seguros de vida individual em 2021 faturou algo próximo à R$ 23.5 bilhões, um crescimento de 17,4% em relação ao ano anterior, 2020, e os números de 2022, até o momento, em relação aos de 2021, já apresentam uma tendência de crescimento superior a 19%.
Não, não dá para ficar inerte, “dormindo” Pedrinho, enquanto o jogo está rolando, aquecido, e em um campeonato em que só existem vitoriosos, todos saem ganhando, aqueles que acordam e assumem as responsabilidades de proteger e cuidar de seus clientes, das famílias, das empresas, do patrimônio, utilizando-se de uma ferramenta de proteção, planejamento e inteligência financeira, o Seguro de Vida.
Alguns players já “acordaram” e entraram em campo, com força máxima, corretoras de grande porte que em um único mês de 2021, comercializaram 200 propostas individuais, chegaram a comercializar 2.500 propostas no mesmo mês, agora em 2022, ou seja, se você não acordar Pedrinho, não entrar em campo, não proteger, abordar seu cliente, seu prospect, alguém o fará.
Existem, ao nosso lado, milhões de brasileiros economicamente ativos, sem proteção, ou pior, com a falsa sensação de estarem protegidos, com apólices deficitárias, incoerentes com as coberturas necessárias, com os valores necessários, além de milhões desses brasileiros amparados, temporariamente, pelas apólices coletivas, vinculadas a um empregador, uma apólice que não é sua, pois ao se desligarem da empresa, não levarão consigo a cobertura do seguro de vida.
Todos eles precisam de uma apólice de seguro de vida para chamarem de sua, e devem contratá-la quanto antes, já que o que compra uma apólice de seguro de vida é a sua condição de saúde e a sua idade, o dinheiro, ele apenas paga essa apólice. Sem saúde e com idade avançada suas opções de cobertura serão reduzidas, inacessíveis ou inexistentes.
Somente vítimas da pandemia, até o momento, tivemos mais de 181.000 processos de sinistros indenizados, quase R$ 7 bilhões em benefícios, mas me chama a atenção o baixo ticket médio dessas indenizações, algo perto de R$ 37 mil, além do número de vítimas que não possuíam a cobertura de seguros de vida, porque nós, os “Pedrinhos” estávamos dormindo e não cumprimos nosso papel de responsáveis por essa missão, ou por terem a falsa sensação de proteção, com produtos inadequados, somente acidentes pessoais, ou vinculados a uma empresa e infelizmente perderam seus vínculos trabalhistas, grande parte, talvez, até em razão da própria pandemia.
Portanto vamos acordar, todos nós, porque hoje, ontem e amanhã, tem campeonato!
Nossos adversários?
A invalidez, temporária ou definitiva, o diagnóstico de uma doença grave, a morte prematura ou a aposentadoria sem dignidade financeira, da população brasileira, nossa missão, chegarmos aos mesmos, antes que nossos concorrentes o façam!