Mercado & Fomento | 1 de agosto de 2024

Seguros e a Economia GIG – Um novo cenário

A economia Gig está crescendo, trazendo novos desafios e oportunidades para o setor de seguros. Com mais trabalhadores autônomos e freelancers, as seguradoras precisam criar produtos específicos para atender às suas necessidades.

Para quem não está familiarizado com o termo, trata-se de uma economia alternativa da era digital que favorece prestação de trabalhos temporários ou de curto prazo para diversas empresas.

Os trabalhadores da economia Gig, ao contrário dos empregados tradicionais, não têm benefícios como seguro de saúde ou contra acidentes de trabalho. E é aí um dos flancos que a seguradora pode atuar, com seguros personalizados, como responsabilidade civil, saúde e renda, adaptados às demandas desses profissionais independentes.
Flexibilidade é essencial. Planos ajustáveis permitem que autônomos escolham coberturas conforme suas necessidades e orçamento. Além disso, pacotes competitivos tornam os seguros mais acessíveis e atraentes. A tecnologia facilita o acesso aos seguros através de plataformas digitais e aplicativos, simplificando a contratação e gestão das apólices.

Para os corretores de seguros, este novo cenário é uma grande oportunidade. Manter-se atualizado sobre as novas demandas e produtos do mercado é crucial para oferecer soluções adequadas. A consultoria personalizada ajuda autônomos a entenderem quais coberturas são mais importantes.

A economia Gig está redefinindo o trabalho e a proteção profissional. Corretores podem se destacar como parceiros estratégicos, proporcionando segurança e tranquilidade em um mercado dinâmico e em evolução.

Marco Antonio Gonçalves

Atualmente, o especialista é presidente do Fórum Mário Petrelli, além de presidir o Conselho Consultivo da MAG Seguros. Desempenha ainda atividades como conselheiro no Conselho de Administração da SICOOB Seguradora e como diretor do Sindicato das Empresas de Seguros e Resseguros de São Paulo (SindsegSP). Formado em Direito, Marco já foi diretor na Câmara Americana de Comércio do Brasil (Amcham) e atuou como vice-presidente da Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg). Também esteve no cargo de diretor da Associação Comercial do Rio de Janeiro (ACRJ) e presidiu o Conselho Empresarial de Seguro e Resseguro da mesma instituição. No Grupo Bradesco Seguros, atuou por 40 anos, ocupando diversos cargos de direção, sendo que, quando se aposentou, ocupava o cargo de Diretor Geral da Bradesco Seguros.

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