Seguro em Latim | 29 de julho de 2022

Vender é fácil, difícil é ser Corretor!

Primeiro venho me desculpar pela ausência nas últimas semanas, mas o motivo foi NOBRE: o nascimento do meu segundo filho. Em casa, com exceção de noites mal dormidas, é só alegria. O Nascimento sempre me faz repensar nosso dia a dia e nossas atitudes, mas principalmente o real papel do Corretor de Seguros. Infelizmente meu corretor de Seguro de Vida demorou para me ligar e parabenizar depois do nascimento. Vi que ele perdeu uma excelente oportunidade de mostrar o seu valor além da “simples” proteção. Primeiro ele perdeu a oportunidade de me acompanhar de perto, será que uma mensagem no whats por semana para acompanhar a reta final da gravidez teria tirado um pedaço dele? Creio que não? Será que enviar um bombom para minha esposa teria levado a falência ou diminuído drasticamente os lucros? Também acredito que não. Somado a isso o tempo na maternidade me fez atualizar alguns temas:

Essa semana li a notícia do CQCS que falava que o seguro de pessoas está pagando, por dia, a média de R$38 milhões em indenizações aos segurados e beneficiários. Segundo a FenaPrevi, foram liberados mais de R$5,7 bilhões entre janeiro e maio deste ano.

A procura por seguros de vida e pelas coberturas contra Doenças Graves e o seguro funeral continua avançando rapidamente – 18%, 21% e 17%, respectivamente, quando comparada aos cinco primeiros meses de 2021.

O cenário do seguro de pessoas está mudando no Brasil e estamos vendo essa mudança no dia a dia. Muito em decorrência da Covid-19, que fez com que todos nós parassemos para pensar mais na própria saúde e na proteção e segurança de quem amamos.

“Os seguros ajudam a resguardar a vida de milhares de famílias que teriam ficado sem proteção no momento mais difícil da vida, caso não estivessem cobertas”, disse a FenaPrevi em comunicado. E no resumo da ópera, é isso: o seguro de vida é mais que um instrumento de proteção, é também segurança, conforto e tranquilidade nas horas mais difíceis.

Outra notícia que li foi sobre a automação da profissão do corretor de seguros. Pesquisadores brasileiros concluíram um estudo que diz que o corretor de seguros está entre as 10 profissões com maior possibilidade de automação, e que devem ceder “seu espaço” em até duas décadas.

Segundo eles, 58,1% dos empregos vão desaparecer, e os trabalhadores do setor informal têm mais chances de ver suas ocupações serem tomadas pelos meios digitais.

Já comentei em outros momentos sobre como o corretor de seguros soube se reinventar com o passar dos anos. A própria pandemia provou que o segurado quer o corretor de seguros, e que nada pode substituir o seu valor no mercado.

“Ninguém ameaça o corretor de seguros: não tem associação, insurtech ou venda direta”, frase dita pelo próprio Gustavo Doria Filho em sua participação no programa Profissional de Seguros, da Rádio Exclusiva FM.

As pesquisas podem até apontar essa automação, mas de tudo que temos visto até agora, o corretor de seguros ainda é fundamental para o ecossistema. Até as insurtechs já perceberam que o corretor de Seguros é o melhor e mais barato canal de distribuição. Não há meios digitais que substituam a confiança, a credibilidade e a conversa “olho no olho” que um corretor de seguros pode oferecer ao segurado.

Os corretores de seguros levam conforto em um dos piores momentos da vida do cliente (seja em uma batida de carro, no falecimento ou até quando a empresa sofreu um duro golpe). Eles têm sensibilidade para falar na cara do cliente que ele, ou algum patrimônio, está suscetível a alguma tragédia. Por isso digo que nada pode substituir essa honrosa responsabilidade do corretor de seguros de querer transmitir o melhor para o cliente ou para a família dele.

Há pouco mais de 10 dias nasceu meu filho Gabriel, e o segundo filho é uma sensação completamente diferente. Já sabia o que esperar, que teria que me doar mais ainda, sabia que minha vida iria mudar. Mas não imaginei que ela iria se multiplicar por milhões. E muita coisa que já fazia sentido, começou a fazer mais sentido ainda: cumplicidade e amor ao próximo.

Momentos assim nos fazem refletir. Nos fazem pensar no quanto o seguro é feito de propósito. Do propósito de proteger pessoas, de dar conforto em situações difíceis que possam ocorrer na vida, de garantir uma vida mais “tranquila” a quem amamos. No quanto nós devemos mostrar o melhor caminho, a melhor alternativa, a opção mais correta de proteção. E isso só um corretor de seguros pode fazer, não há automação que consiga.

Esse conforto e bem estar nenhuma automação irá substituir. Por isso que reafirmo, vender é fácil, dificil é ser corretor de Seguros.

4 comentários

  1. Carolina Maria Souza

    2 de agosto de 2022 às 12:37

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  2. MISEG SEGUROS

    29 de julho de 2022 às 14:03

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  3. MISEG SEGUROS

    29 de julho de 2022 às 14:00

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  4. Sergio Ricardo de M Souza

    29 de julho de 2022 às 13:43

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