O mês de maio marca a campanha Maio Amarelo, um movimento internacional de conscientização para redução dos acidentes de trânsito. Mais do que uma campanha de educação, trata-se de um apelo coletivo: precisamos mudar comportamentos e valorizar a vida.
Segundo dados recentes do Observatório Nacional de Segurança Viária, o Brasil registra, em média, mais de 30 mil mortes por ano em decorrência de acidentes de trânsito. Além disso, estima-se que mais de 200 mil pessoas fiquem com algum tipo de sequela permanente, impactando diretamente o sistema de saúde, previdência e seguros.
Esses acidentes, que na maioria das vezes são altamente evitáveis — causados por excesso de velocidade, consumo de álcool, uso do celular ao volante e imprudência —, geram uma oneração expressiva aos cofres públicos. De acordo com o IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), os acidentes de trânsito custam cerca de R$ 50 bilhões por ano ao Estado, considerando gastos com saúde pública, previdência social, danos materiais e perda de produtividade.
Para o mercado segurador, os impactos também são significativos. De um lado, há o aumento da frequência e severidade das indenizações de seguros de automóvel, vida e acidentes pessoais. De outro, amplia-se a necessidade de políticas mais robustas de prevenção de sinistros e educação no trânsito. Só em 2023, as seguradoras brasileiras pagaram mais de R$ 8 bilhões em indenizações relacionadas a sinistros de trânsito, segundo a Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg).
Por isso, o Maio Amarelo não é apenas uma ação social, mas também uma pauta estratégica para todos os atores envolvidos na mobilidade urbana — poder público, sociedade civil e, especialmente, o setor de seguros.
O corretor de seguros desempenha um papel essencial nesse contexto, orientando seus clientes sobre a importância de manter o veículo em boas condições, respeitar as leis de trânsito e contratar coberturas adequadas para situações de emergência.
Neste Maio Amarelo, devemos lembrar: prevenir é proteger vidas e também reduzir prejuízos econômicos. A segurança no trânsito depende de todos nós!
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